quarta-feira, 6 de julho de 2011

Enquanto isto...

UNE pede apoio a mantenedores das instituições de ensino superior particulares

Por: Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES)

Presidente da União Nacional dos Estudantes solicitou apoio da ABMES para a realização do congresso de eleição dos dirigentes da entidade e propôs parceria pelo desenvolvimento da educação no país

Representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) estiveram na sede da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES) com o objetivo de estreitar o contato entre as entidades. O presidente da UNE, Augusto Chagas, propôs uma parceria para a construção de uma agenda comum em torno do ensino superior. Para a ABMES, a integração dos segmentos contribuirá para o crescimento da educação como um todo e para o alcance da meta de 10 milhões de estudantes no ensino superior do país nos próximos quatro anos.

Chagas afirmou que a UNE está empenhada em fazer com que a educação possa se desenvolver no Brasil e ressaltou que muitas das batalhas têm sido vencidas junto com o setor privado. “Nós sabemos do papel que o ensino particular tem desempenhado historicamente na estruturação da educação brasileira”, reforçou, completando que já foram superados alguns equívocos que impedem a visão clara da real contribuição do setor nesse contexto.

O presidente da UNE destacou ainda a importância de políticas públicas não apenas para o ingresso do estudante no ensino superior, mas também para garantir que não haja evasão no decorrer do curso. “Se a gente quer popularizar a educação, precisa de políticas para manter o estudante na escola. O Fies e o ProUni são políticas importantes, mas as que tratam da permanência ainda são muito limitadas e exclusivamente concentradas nas instituições públicas”, alertou. Chagas acrescentou que aqueles que mais precisam de auxílio para se manter em um curso superior são os estudantes das instituições particulares. “O dia-a-dia de grande parte desses estudantes universitários é muito complicado. A maioria precisa trabalhar e enfrentar essa jornada de acordar cedo para ir para o emprego durante todo o dia e estudar a noite”, lembrou.

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